Steven Spielberg vai apostar em novo filme de piratas, depois do tema ter voltado a ser moda com a saga "Piratas do Caribe". O jornal US Today revelou na semana passada que o cineasta contratou o argumentista de "Jurassic Park", David Koepp, para adaptar um roteiro ainda não publicado do falecido escritor Michael Crichton (1945-2008), intitulado "Pirate Latitudes".
Os planos de Spielberg (pai do E.T. e tantos outros sucessos) são encarregar-se da produção, mas poderá também realizar o filme, uma vez que é um desejo antigo. O livro de Crichton será publicado nos Estados Unidos no dia 24 de novembro, mas já é possível encomendá-lo através da Amazon. A obra foi descoberta entre os pertences do escritor, no último outono, depois de a sua morte.
A história passa-se na costa da Jamaica em 1965 e é descrita como "um conto de aventuras como nunca os fãs de Crichton leram antes". É dele, além do clássico "Parque dos Dinossauros", outros grandes livros que viram filmes como "Congo" e "Twister". Segundo uma descrição prévia de Pirate Latitudes, o livro é menos fantasioso que Piratas do Caribe, mas parece ter sido feito especialmente para brilhar nas telas de cinema. Um território fértil para o mago Spielberg colocar sua cabeça para pensar e fazer muita, muita mas muita bilheteria.
Os planos de Spielberg (pai do E.T. e tantos outros sucessos) são encarregar-se da produção, mas poderá também realizar o filme, uma vez que é um desejo antigo. O livro de Crichton será publicado nos Estados Unidos no dia 24 de novembro, mas já é possível encomendá-lo através da Amazon. A obra foi descoberta entre os pertences do escritor, no último outono, depois de a sua morte.
A história passa-se na costa da Jamaica em 1965 e é descrita como "um conto de aventuras como nunca os fãs de Crichton leram antes". É dele, além do clássico "Parque dos Dinossauros", outros grandes livros que viram filmes como "Congo" e "Twister". Segundo uma descrição prévia de Pirate Latitudes, o livro é menos fantasioso que Piratas do Caribe, mas parece ter sido feito especialmente para brilhar nas telas de cinema. Um território fértil para o mago Spielberg colocar sua cabeça para pensar e fazer muita, muita mas muita bilheteria.
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