O número de mortes nas rodovias federais do Rio Grande do Sul apresentou queda no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período de 2024. De acordo com balanço divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), de janeiro a junho deste ano foram 142 óbitos, frente aos 174 registrados nos seis meses iniciais de 2024 – redução superior a 20%.
Divulgação/PRF |
A PRF faz um alerta: em quase 25% das mortes os motoristas/passageiros não estavam usando o cinto de segurança. No comparativo com o mesmo período do ano anterior, o número de acidentes graves caiu de 563 para 542. Os sinistros com mortes também apresentaram redução, passando de 147 para 119.
As rodovias BR-116 e BR-290 concentraram o maior número de acidentes graves no Estado. Já entre os tipos de sinistros, as colisões frontais e as colisões transversais foram os mais recorrentes, ambos responsáveis por grande parte dos casos com feridos graves e mortes.
De janeiro a junho, os dados revelam uma consistente melhora nos principais indicadores de acidentalidade e um aumento significativo nas apreensões de drogas — com destaque para cocaína, crack, skunk e ecstasy. A PRF no Rio Grande do Sul apreendeu 920 quilos de cocaína (contra 682 kg no mesmo período do ano passado), 264 kg de crack (quase o triplo dos 89 kg anteriores), 434 kg de skunk (um salto frente aos 48 kg de 2024) e 3.525 unidades de ecstasy (em comparação com 58 unidades no ano anterior). Já as apreensões de maconha somaram 8,6 toneladas.
Ao todo, mais de 10 toneladas de drogas foram retiradas de circulação pelas equipes da PRF no estado somente neste primeiro semestre. Para se ter uma ideia do impacto dessas apreensões, apenas a cocaína interceptada poderia resultar em mais de 920 mil porções da droga.
Fonte: O SUL
Quer boas notícias todos os dias? E também receber conteúdo de qualidade com o nosso jornalismo de soluções? E ainda, estar atualizado com informações de serviço que ajudam na sua vida, saúde, comportamento e até mesmo sua vida financeira?
E inscreva-se também no Canal de YouTube do nosso editor, o Canal do Renato Martins.
Comentários