Ok, não dá pra parar o mundo, ou muito menos fazer ele girar ao contrário como fez Christopher Reeve em Superman I (que o João Vicente me pede insistentemente todos os fins-de-semana para colocar, ele gosta da cena em que o helicóptero com a Lois Lane engancha no prédio. Pode? O guri não tem dois anos ainda!). Preciso disso, preciso escrever, ver filmes, escrever aqui e ler os comentários de todos. Agradeço todas mensagens por email, torpedo, ligações, posts deixados aqui. Numa hora dessas o que mais a gente gosta - pelo menos eu - é ler uma mensagem simples, carinhosa, bacana. Às vezes de gente que nem conhecemos. Muito obrigado a todos mesmo.
Falando em Reeve e o Superman, o filme "Hollywoodland" é bem bacana, e fala sobre a misteriosa morte do ator George Reeves (com S), que interpretou o mesmo herói na TV, nos 50. O fato é verídico, mas o filme aposta numa hipótese não comprovada. Adrien Brody está muito bem, como sempre, Bob Hoskins nojentão e por incrível que pareça Ben Affleck trabalha bem. O filme está em cartaz nos cinemas justamente no momento em que a série sai em DVDs para venda, vi em lojas como a Americanas, por exemplo. O engraçado que é que Reeves, na TV, era meio fora de forma, pelo que lembro. Affleck capricha no filme, que tem um ar todo noir, lembrando o também ótimo e no mesmo clima "Verdade Nua", com Kevin Bacon e Colin Firth, já em DVD.
Neste recolhimento, vi muitos DVDs e algumas coisas especiais que me mandaram. O Mário Pertile - grande figura! - me presenteou com uns 20 episódios de "Heroes", a única série autorizada em casa. Peguei uma sessão dupla de "Sunshine - Alerta Solar" (que já saiu de cartaz em Porto Alegre!) e "A Estranha Perfeita" com um Mac Cheddar na mão e gostei dos dois! As pessoas me olham como se não entendessem. "Coitado, ainda está abalado", devem pensar, e aí perdoam. Ainda não encarei o Homem-Aranha 3. Filas de fim-de-semana, são dose! E com gripe ainda. Mas os comentários nos corredores não são bons... A gripe, a tosse e os quatro graus desse momento em POA é o que me impediram de comparecer à pré de "Cão sem Dono", que chega sexta aos cinemas. Grande expectativa. Gosto muito do Beto Brant e do Júlio Andrade.
Pra fechar por hoje, um toque de TV (tenho meus dias longe da cinefilia): no novo canal de televisão, a TV JB, pego um programa de cinema apresentado pela Isabel Wilker. É Cine Set, da revista Set, e a filha de José Wilker é muito fraquinha. Só porque o pai fez fama dando uma de comentarista não quer dizer que ela tem que seguir o mesmo caminho. Aliás, programas de cinema na televisão são complicados. Todos têm o mesmo ritmo e a mesma fórmula. Só carinha bonita não dá. Saudades do velho e bom Cinemania, na TV Manchete, mas isso não é do tempo de vocês. O Wilson Cunha (hoje diretor do Multishow) apresentava ao lado de uma garota, mas ele é que entendia de cinema. Tinha bastante conteúdo, a mistura funcionava. Lá na Band a gente vem discutindo uma fórmula há muito tempo para um Cena de Cinema na TV. Eu não tenho "lata" pra TV, mas também cair na mesmice delegando tudo para um rostinho perfeito não é o canal (desculpem o trocadilho...). A Maíra Carvalho, coordenadora de novos produtos lá da Band, tá fundindo a cuca. Um dia sai o estalo!
Falando em Reeve e o Superman, o filme "Hollywoodland" é bem bacana, e fala sobre a misteriosa morte do ator George Reeves (com S), que interpretou o mesmo herói na TV, nos 50. O fato é verídico, mas o filme aposta numa hipótese não comprovada. Adrien Brody está muito bem, como sempre, Bob Hoskins nojentão e por incrível que pareça Ben Affleck trabalha bem. O filme está em cartaz nos cinemas justamente no momento em que a série sai em DVDs para venda, vi em lojas como a Americanas, por exemplo. O engraçado que é que Reeves, na TV, era meio fora de forma, pelo que lembro. Affleck capricha no filme, que tem um ar todo noir, lembrando o também ótimo e no mesmo clima "Verdade Nua", com Kevin Bacon e Colin Firth, já em DVD.
Neste recolhimento, vi muitos DVDs e algumas coisas especiais que me mandaram. O Mário Pertile - grande figura! - me presenteou com uns 20 episódios de "Heroes", a única série autorizada em casa. Peguei uma sessão dupla de "Sunshine - Alerta Solar" (que já saiu de cartaz em Porto Alegre!) e "A Estranha Perfeita" com um Mac Cheddar na mão e gostei dos dois! As pessoas me olham como se não entendessem. "Coitado, ainda está abalado", devem pensar, e aí perdoam. Ainda não encarei o Homem-Aranha 3. Filas de fim-de-semana, são dose! E com gripe ainda. Mas os comentários nos corredores não são bons... A gripe, a tosse e os quatro graus desse momento em POA é o que me impediram de comparecer à pré de "Cão sem Dono", que chega sexta aos cinemas. Grande expectativa. Gosto muito do Beto Brant e do Júlio Andrade.
Pra fechar por hoje, um toque de TV (tenho meus dias longe da cinefilia): no novo canal de televisão, a TV JB, pego um programa de cinema apresentado pela Isabel Wilker. É Cine Set, da revista Set, e a filha de José Wilker é muito fraquinha. Só porque o pai fez fama dando uma de comentarista não quer dizer que ela tem que seguir o mesmo caminho. Aliás, programas de cinema na televisão são complicados. Todos têm o mesmo ritmo e a mesma fórmula. Só carinha bonita não dá. Saudades do velho e bom Cinemania, na TV Manchete, mas isso não é do tempo de vocês. O Wilson Cunha (hoje diretor do Multishow) apresentava ao lado de uma garota, mas ele é que entendia de cinema. Tinha bastante conteúdo, a mistura funcionava. Lá na Band a gente vem discutindo uma fórmula há muito tempo para um Cena de Cinema na TV. Eu não tenho "lata" pra TV, mas também cair na mesmice delegando tudo para um rostinho perfeito não é o canal (desculpem o trocadilho...). A Maíra Carvalho, coordenadora de novos produtos lá da Band, tá fundindo a cuca. Um dia sai o estalo!
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Abraços!!!