Se Quentin Tarantino resolvesse começar tudo de novo, talvez esse filme tivesse a assinatura dele. Matadores de Vampiras Lésbicas tem um terror debochado típico do diretor de Kill Bill, mas num estágio primário, não tão contundente como a obra-prima Pulp Fiction e o recente (e belo) Bastardos Inglórios. Explico: esse filme discreto, de orçamento baixo e despretensioso, caiu na rede e o público mais jovem já o adotou e começou a propagandear pela internet. Em pouco tempo, essa comédia inglesa virou o que de mais interessante o dito cinema de terror fabricou nos últimos tempos, mas que não pode ser classificado junto com outros dos gêneros, pois tem uma grande dose de humor. Portanto, ele mais faz rir do que mete medo.
Leia o resto desta crítica no site Cena de Cinema.
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