A sua empresa tem código de ética nas Redes Sociais?

Milhares de empresas ao redor do mundo não tem seu próprio código de etiqueta nas redes sociais. No Brasil, não é diferente, e o problema é maior ainda. Ninguém se preocupa muito com esta questão. Não há nem sequer um manual mínimo, para ensinar ao colaborador o que se deve ou não postar, que horas postar e navegar, o que evitar e qual o limite ético de brincar com coisas do ambiente de trabalho. Até onde posso ir? É uma pergunta que o profissional de uma empresa deve sempre se perguntar, e de preferência, questionar à própria empresa.

Como nossa sociedade não está preocupada com isso, acaba abrindo os olhos para o problema somente na hora em que ele aparece. Alguém posta algo demasiado, ou tuita errado, ou brinca com a empresa ou com a marca, reclama do cliente...aí a casa caiu, e muitas vezes é muito tarde. Porque não então prevenir? Se inspirar em dezenas (não são muitas) que tem códigos de ética nas redes sociais?

Até mesmo elas!

Vejam essa notícia, que serve de inspiração: figuras que viraram símbolo do universo da "Playboy", as coelhinhas estão de volta. As meninas vestidas de corselet, meia calça arrastão, gravata borboleta, pompom e orelhinhas estiverem recentemente na festa de relançamento da revista, em um evento badalado em São Paulo somente para convidados, com Luana Piovani, estrela da capa da mais recente edição como estrela principal. O vice-presidente e publisher da Playboy, André Sanseverino, quer resgatar o glamour da publicação, e que entendeu isso melhor após uma convenção realizada há um mês em Portugal. Lá compreendeu o papel das coelhinhas em relação ao fortalecimento que ele prende impulsionar à publicação.

As coelhinhas, na definição do executivo, são as embaixadoras da "Playboy", e por isso possuem uma função tão importante quanto estratégica. Para tanto, elas estão presentes em todas as ações promovidas pela revista – desde lançamentos das edições até tardes de autógrafos, eventos patrocinados, coletivas de imprensa, entre outras. "A função delas é representar a 'Playboy'. Elas são o símbolo vivo da revista", explicou Sanseverino.

Para ele, "uma coelhinha só pode existir se souber falar da 'Playboy'. Envolve muita responsabilidade", ressaltou o executivo, que ainda tem como objetivo transformar suas coelhinhas em celebridades. Ele diz, por exemplo, o que é inaceitável àquelas que personificam a marca: "Não podemos ter uma coelhinha que nas redes sociais tem uma vida totalmente desregrada. A coelhinha precisa estar consciente de que as redes sociais vão ser monitoradas".

"Sempre existiu uma cartilha para as meninas, mas na verdade ninguém obrigava a seguir. Valia mais o bom senso. Em uma festa, por exemplo, não ficávamos bebendo e nem dançando com o uniforme. Tinha que ter uma postura, uma elegância", afirmou uma das coelhinhas. Agora, até mesmo para as redes sociais existem essas regras. O mundo mudou.

E você?

Veja bem, o exemplo acima: isso vale para qualquer empresa, seja ela a Playbloy ou uma fábrica de pneu. Claro que muitos de nós gostaria de estar trabalhando na primeira opção. Mas se o mundo mudou, e até mesmo as coelhinhas tem uma conjunto de referência de regras, para eventos, presença ao vivo e comportamento nas redes sociais, porque sua empresa ainda não tem isso? Se não puder contratar um consultor especializado no assunto, pesquise sobre o assunto, e tente implantar um guiam mínimo para seus colaboradores poderem escrever a marca correta da empresa e colocar uma hashtag decente, de acordo com os objetivos do negócio. Vamos abrir os olhos para isso?

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