Segmentos da economia preveem um 2020 mais otimista para o Brasil

O ano vai virando com uma certa esperança no ar: os números estimados para 2020 são mais promissores, e por isso trazendo um alento para diversos segmentos da economia. Empresários, economistas e entidades estão projetando um crescimento no Produto Interno Bruto no país e quem sabe, um destravamento geral na atividade econômica brasileira. As federações da agricultura, comércio, indústria e associações comerciais do RS, por exemplo,  apostam num PIB de mais 2%.

No Paraná, a 24ª edição da Sondagem Industrial, afirma que 79% dos empresários da região estão confiantes num ano melhor. Realizada diretamente com gestores de indústrias, 70% deles afirmaram que esperam vender mais os seus produtos no ano que começa.

No Amazonas, empresários e políticos estão unidos em fazer de 2020 um ano mais proveitoso para a economia do estado. Projetos de lei estão sendo ajustados em nível federal, para dar competitividade do polo de bens de informática da Zona Franca de Manaus.

Fechando o ciclo de boas notícias, as principais agências de classificação de risco divulgaram esta semana um conjunto de oportunidades que leva a uma expectativa positiva para o ano que começa amanhã. Os principais pontos fortes que podem credenciar o país a essa melhoria são a continuidade das reformas fiscais e o aumento do ritmo do crescimento econômico.

A aprovação da reforma da Previdência e a apresentação de propostas de ajuste fiscal, privatizações, abertura comercial e de independência do BC, são pontos de destaque em comparação a outros países grandes da região, como Argentina e México, cujo ímpeto reformista está em direção oposta.

Segundo as agências, uma retomada de crescimento de 2% ao ano, embora seja pequena para reduzir o desemprego é bem melhor do que a retração média de 0,8% registrada entre 2014 e 2018.

Comentários