
conhecida como "DESAFIO DA RASTEIRA" ou "QUEBRA CRÂNIO", foi imediatamente desarmada devido à reação dos próprios jovens, nas mesmas plataformas.
A infeliz ideia de fazer um amigo pular e derrubá-lo de surpresa com uma rasteira, enquanto ele está no ar, foi divulgada em diversos canais digitais e chegou nas escolas de diversos países da América do Sul. A brincadeira é semelhante à outra onde meninos e meninas enlaçam outras pelos pés, com casacos ou blusões, provocando a queda sem defesa, bastante comum em países vizinhos ao Brasil. Da mesma forma, uma brincadeira de mau gosto.
A rejeição à brincadeira começou por aqui quando médicos começaram a alertar para o perigo de traumatismo craniano e outras complicações quando a cabeça pode bater no chão. Até mesmo entidades oficiais como a Sociedade Brasileira de Neurologia divulgou comunicado chamando a atenção para a prática e orientando pais e jovens.
Uma menina morreu em novembro do ano passado devido a este desafio, no Rio Grande do Norte, mas o fato só foi ganhou visibilidade agora, quando o assunto começou a ser falado na imprensa e nas redes sociais.
A boa notícia é que, rapidamente, estudantes, atletas, desportistas e muitas escolas gravaram vídeos e distribuíram pelos mais diversos canais, repudiando a brincadeira de forma educativa e bem humorada.
A brincadeira ficou tão sem graça que o youtuber Robson Calabianqui, o Fuinha (foto), considerado um dos estimuladores da péssima mania, disse que se arrependeu por ter lançado a moda ao fazer a rasteira com a própria mãe! Ele publicou um pedido de desculpas e está dividindo os seus fãs entre críticas e elogios.
Afinal quem faz uma brincadeira sem sentido e perigosa dessas com a própria mãe?
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