Quando a falta de informação faz falta, ainda mais na crise

Reportagem na Folha de São Paulo mostra como as falhas de comunicação podem atrapalhar,
disseminar e até acelerar um pânico desnecessário em momentos de crise. O azeitamento da área de comunicação com os líderes de uma organização é primordial, ainda mais em casos de urgência da saúde pública como é esse, da Itália, com o advento do #Coronavírus. E no caso da gestão pública de governos, sejam eles municipais, estaduais ou federais, a transparência e o planejamento da divulgação da informações é essencial, bem como a padronização de comunicados, alinhamento dos porta vozes dos mais diversos órgãos e esferas. Ou seja, todo mundo na mesma batida e falando a mesma língua.

Do contrário, vira Torre de Babel.

#ComunicaçãoPositiva é isso: ser eficiente, ser assertivo e ser preparado para enfrentar as piores crises com a melhor qualidade da informação possível.

#ComunicaçãosemMedo
#AtitudePositiva
#ConsultoriadeComunicação

Alguns trechos da reportagem que evidenciam essa confusão de informação:

"Enquanto uns talvez tenham exagerado no otimismo, outros fizeram o mesmo com o pessimismo. De um lado, havia Beppe Sala (prefeito de Milão) propagando que Milão não para(va); de outro, o governador da Lombardia, Attilio Fontana, anunciava em vídeo que entraria em quarentena após uma funcionária sua ter testado positivo. Apesar de estar sozinho na sala, diante da câmera, ele usava uma máscara cirúrgica, contrariando as recomendações da OMS. A crise é séria, mas devemos evitar o alarmismo, repetem as autoridades.

(...)

Os museus da Lombardia foram obrigados a fechar no dia 23/2. Poucos dias depois, puderam reabrir desde que fosse cumprida a distância mínima de 1 metro entre cada visitante. Como implementar? Como controlar? Não deu nem tempo de descobrir. No novo decreto, publicado neste domingo, foram novamente proibidos de funcionar, agora em todo o país.

(...)

No sábado, a falta de clareza e agilidade do governo, na figura do primeiro-ministro, levaram a outro corre-corre. Desconfiadas da iminência da ampliação das restrições, muitas pessoas correram, na noite de sábado, para as estações de trem de Milão, com destino às cidades do sul, correndo o risco de levarem consigo o coronavírus ainda assintomático."

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