Nota do editor: um ano de pandemia, um ano de quarentena, um ano de home-office

Hoje, 14 de março, nossa equipe completa um ano em home-office. A partir deste dia, no ano passado, não frequentamos mais lugares públicos, não fizemos reuniões presenciais e deixamos de visitar parceiros e apoiadores presencialmente. Conectados pela internet, passamos a elaborar nosso material diário de maneira remota. Também a partir do mesmo mês, em 2020, começamos a produzir muito mais conteúdo do que fazíamos: são mais de 50 notícias pesquisadas por dia, fakenews checadas, uma informação positiva publicada hora em hora em nossas redes, de domingo a domingo. Foram mais de 50 lives até a data de hoje, e estamos nos preparando para o 22º Fórum #AtitudePositiva online. Crescemos 77% de audiência durante a pandemia e ganhamos novos apoiadores, colaboradores e patrocinadores. Se isso não é uma prova de que podemos trabalhar, fazer negócios e crescer financeiramente mesmo em quarentena, não imaginamos o que pode convencer aqueles (que o trabalho permita) permanecer em casa. 

Não descansamos. Trabalhamos muito mais. Tivemos novas ideias, novos produtos, conversamos com muito mais gente, do mundo todo. Mergulhamos em informação séria e competente. Ouvimos jornalistas, cientistas, médicos, profissionais da saúde em geral, dirigentes de entidades, empresários e empreendedores, artistas e tantos outros, para enriquecer o teor de nossas publicações - e assim, alcançar ainda mais gente. Não deixamos de buscar, nesses 365 dias, incessantemente, as fontes críveis para o nosso noticiário, baseando-o cada vez mais nos princípios do jornalismo de soluções. E assim seguirá sendo, nos próximos dias, meses, anos, com pandemia ou sem pandemia. 

Agradecemos a todos que estão conosco nessa trincheira, na batalha pelos dias melhores, pela luz no fim do túnel, pela esperança de boas notícias para a saúde do planeta, das nações e na redução das mortes da população. Confiamos na ciência e na medicina, combatemos a desinformação e praticamos o jornalismo ético, correto, cirúrgico, democrático, multivozes e multiplataforma. Porque nos preocupamos também com o legado que a imprensa e os produtores de conteúdo deixarão nas telas de ‘smartphones’ e ‘tablets’ para as futuras gerações. A transformação da qualidade da mídia só depende de nós - e nesse momento.

                                                                         

Renato Martins, jornalista e professor, editor da Rede #AtitudePositiva.




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