Dia Internacional da Felicidade: líderes investem no bem-estar do colaborador

No dia 20 de março é comemorado o Dia Internacional da Felicidade. A data foi instituída em 2013 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para reconhecer a importância desse estado de espírito na vida das pessoas. O tema se tornou relevante no mundo corporativo. Existe até mesmo uma nova certificação para o profissional que quer ser um líder positivo, o Chief Happiness Officer (CHO).

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O termo partiu de uma metodologia voltada para a satisfação do trabalhador criada em 2003 pela Woohoo Partnership. A empresa dinamarquesa criou uma certificação de estratégias, ações e práticas para promover a felicidade corporativa, dando origem ao CHO. No Brasil, o Instituto Feliciência e o Reconnect oferecem a consultoria em liderança positiva. O Reconnect foi idealizado pela administradora Renata Rivetti. Além da formação administrativa, ela é pós-graduada em psicologia positiva pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). O instituto tem parcerias com a Happiness Business School e com a Potentialife, consultorias internacionais sobre liderança positiva. 

Voltado para executivos, analistas e business partners de RH, o curso do Feliciência é ministrado por Carla Furtado, que é mestre em psicologia pela Universidade Católica de Brasília (UCB) e docente da PUC-RS. Carla também é autora do livro “Feliciência: Trabalho e Felicidade da Era da Complexidade” (Editora Almedina).

Manuela Alvim é uma das profissionais de gestão que buscou a certificação do Feliciência. O bem-estar das pessoas é um propósito em sua vida. Como CHO da Oi, uma de suas missões é fazer com que as pessoas encontrem o amor pelo papel que cumprem para vencer os desafios, dia após dia. “O propósito é reconhecer o trabalho como um impacto positivo para as pessoas e obviamente para a companhia. Então é toda uma cadeia de valor que você vai gerando e que leva as pessoas à reflexão do que realmente querem para as próprias vidas”, diz.

Na Oi, Manuela comanda um portfólio de ações integradas que consideram a saúde mental, física e financeira do colaborador. Um dos destaques são as rodas de conversa. As principais dores são identificadas nesses espaços de troca, que já levaram a dois grupos de apoio: um sobre o luto e outro para mulheres em tratamento oncológico. Tudo isso para acolher o que se percebe ser mais latente entre os participantes.

Fonte: Forbes



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