Eleitores poderão acompanhar apuração dos votos pelo celular

A Justiça Eleitoral desenvolveu dois aplicativos para o acompanhamento da apuração e da totalização dos resultados das Eleições de 2022. Os programas ‘Boletim na Mão’ e ‘Resultados’ podem ser baixados gratuitamente.


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De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os dois aplicativos conferem ainda mais transparência ao processo eleitoral. A ideia é permitir aos eleitores o acompanhamento e a fiscalização, em tempo real, da apuração dos resultados das eleições.

No aplicativo ‘Resultados’, o eleitor pode acompanhar — em tempo real — a contagem dos votos em todo o Brasil, a partir da consulta por nome do candidato. O sistema também mostra os nomes das pessoas eleitas e daquelas que vão disputar o segundo turno.

Após instalar o aplicativo, o eleitor deve adicionar o estado e o município do qual quer saber o resultado. Depois de totalizados pela Corte eleitoral, os votos são transformados em arquivos e disponibilizados no programa.

Já o aplicativo ‘Boletim na Mão’ permite ao eleitor conhecer os resultados apurados nas urnas eletrônicas após o encerramento da votação. Por meio de um código QR impresso no boletim de urna, o eleitor obtém acesso ao relatório dos votos que cada candidato recebeu em cada seção eleitoral.

O código pode ser lido mesmo se não houver conexão com a internet mas, quando o eleitor quiser visualizar o conteúdo do boletim, precisa estar conectado à rede. O eleitor pode obter cópias de quantos boletins quiser. Para isso, basta que ele vá às seções eleitorais para capturar o código impresso nos boletins de urna.

Outros aplicativos da Justiça Eleitoral

e-Título – Aplicativo móvel para obtenção da via digital do título de eleitor. Mostra dados como zona eleitoral, situação cadastral, além das certidões de crimes eleitorais e de quitação eleitoral.

Pardal – Aplicativo de denúncias de irregularidade durante as Eleições 2022. Além de irregularidades na propaganda, é possível denunciar outras práticas proibidas pela legislação eleitoral, como compra de votos; abuso de poder econômico; abuso de poder político e uso da máquina pública para fins eleitorais; e uso indevido dos meios de comunicação social.

Com informações da Rádio Guaíba



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