Rio Grande do Sul registra o maior estoque de empregos formais desde janeiro de 2020

O Rio Grande do Sul contabilizou 2.816.291 trabalhadores empregados em março de 2024, de acordo com dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nesta terça-feira (30). É a maior quantidade de vínculos formais ativos da série histórica iniciada em janeiro de 2020.


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Com saldo de 10.490 postos de trabalho em março, foram contabilizados 146.638 admissões e 136.148 desligamentos. Indústria e serviços foram os setores econômicos que apresentaram os maiores saldos do período, com 6.455 e 6.440 postos, respectivamente.

Já o comércio e a construção registraram 4.375 e 933 postos, respectivamente. Apenas a agropecuária registrou saldo negativo no período, com 7.713 postos de trabalho a menos.

Os municípios que apresentaram os maiores saldos de postos de trabalho foram:

Porto Alegre (2.876)

Venâncio Aires (1.583)

Santa Cruz do Sul (1.142)

Passo Fundo (851)

Canoas (518)

Pelotas (502)

Cachoeirinha (427)

Gravataí (423)

Novo Hamburgo (409)

Triunfo (393)

Acumulado do ano

No acumulado do ano (janeiro a março de 2024), o RS registrou 438.031 admissões e 381.825 desligamentos, totalizando saldo de 56.206 postos de trabalho. o que representas o 5º maior saldo do país e um aumento de 28,6% em comparação ao mesmo período de 2023. A indústria contabilizou 26.252 postos; os serviços, 17.504; a agropecuária, 7.704; a construção, 3.471; e o comércio, 1.275 postos, de janeiro a março de 2024.

Os municípios que registraram os maiores saldos no período foram:

Santa Cruz do Sul (6.575 postos de trabalho)

Porto Alegre (5.599)

Caxias do Sul (4.686)

Venâncio Aires (4.460)

Vacaria (3.551)

Passo Fundo (1.895)

Canoas (1.404)

Bom Jesus (1.155)

Novo Hamburgo (1.078)

Gravataí (984)

Perfil dos trabalhadores

Com relação ao perfil dos trabalhadores que compuseram o saldo das movimentações do mercado formal de trabalho de janeiro a março de 2024, 34.145 eram homens e 22.061, mulheres. Em relação à faixa etária, 21,8% tinham até 17 anos; 37,3%, entre 18 e 24 anos; 9%, entre 25 e 29 anos; 13,3%, entre 30 e 39 anos; 12,6%, entre 40 e 49 anos; e 6,3%, entre 50 e 64 anos.

Os dados ainda mostram que 0,6% eram analfabetos; 23,2% tinham Ensino Fundamental incompleto; 10,6%, Ensino Fundamental completo; 17,2%, Ensino Médio incompleto; 40%, Ensino Médio completo; 2,9%, Superior incompleto e 5,1%, Superior completo.


Fonte: O Sul



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