Museu do Futebol tem salas inéditas sobre Pelé e futebol feminino

O Museu do Futebol, em São Paulo, reabriu sua exposição principal neste mês de julho após oito meses de obras e dois anos de planejamento.

Localizado no Estádio do Pacaembu, o museu recebeu investimentos na ordem dos R$ 15,8 milhões e teve salas ampliadas, assim como espaços criados e substituídos. Ao todo, o local possui 6.000 metros quadrados de área expositiva.

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Entre as novidades está um espaço dedicado ao futebol feminino, que honra as mulheres pioneiras nos gramados e que abriram caminho para as gerações futuras.

Temas contemporâneos, de dentro ou de fora do campo, também são tratados, como diversidade, inclusão e questões raciais. Várias placas da sala Almanaque da Bola abordam estes assuntos e ilustrações representam homens e mulheres de vários tons de pele de maneira igualitária.

A reformulação também abrange a inédita Sala Pelé, totalmente dedicada ao Rei do Futebol, que faleceu no fim de 2022 aos 82 anos. Duas camisas usadas pelo ícone do futebol estarão expostas: uma usada em partida pela Seleção Paulista em 1968, que ficou famosa pela presença da Rainha Elizabeth 2ª no Estádio do Maracanã; e uma outra da Seleção Brasileira usada na final da Copa do Mundo de 1970.

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As atualizações contemplam ainda novos recursos de acessibilidade, com ampliação dos pisos, mapas e maquetes táteis, e adição de mais conteúdos em Libras.

Ambientes queridos do público permanecem fixos, como a Sala da Exaltação, onde os visitantes se sentem no meio da torcida, e o Chute a Gol, em que é possível desafiar um goleiro virtual, mas que agora possui novas experiências digitais e físicas.

Os ingressos saem a partir de R$ 24 e R$ 12 (meia-entrada) — crianças de até 7 anos não pagam. As visitas são gratuitas às terças-feiras. O museu funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 18h, com entrada permitida até às 17h.

Museu do Futebol

Praça Charles Miller, s/n, Estádio Paulo Machado de Carvalho, Pacaembu – São Paulo, SP / Tel.: (11) 3664-3848 / Mais informações via site.

Fonte: CNN Brasil 
Fonte: CNN Brasil

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