Mais de cinco mil documentos foram emitidos para apenados no primeiro semestre de 2025

Ao todo, 2.013 Carteiras de Identidade Nacional (CINs) foram confeccionadas para apenados das unidades prisionais das dez regiões penitenciárias no primeiro semestre deste ano. Por meio de mutirões e ações realizadas dentro dos presídios, foram registradas 2.481 certidões de nascimento e casamento, além da expedição de Cadastros de Pessoa Física (CPF), títulos de eleitor, certidões de óbito, além de outros documentos.

Rodrigo Borba/Ascom Polícia Penal

Entre as iniciativas realizadas este ano para regularizar os registros e os documentos dos apenados, está a 3ª edição da Semana Nacional do Registro Civil, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrida em maio. Essa iniciativa emitiu mais de 300 documentos na Penitenciária Estadual de Porto Alegre e no Presídio Estadual Feminino Madre Pelletier.

"A emissão de documentos civis nas unidades prisionais é um passo fundamental no processo de cidadania. Demonstra o compromisso da Polícia Penal com a dignidade humana e com a reintegração social dos apenados. Proporciona, em alguns casos, o primeiro acesso destes indivíduos a estes documentos, garantindo acesso a direitos, abrindo portas para políticas públicas essenciais, como educação, trabalho e saúde dentro e fora do sistema prisional”, ressalta o superintendente da Polícia Penal, Sergio Dalcol.

Também no mês de maio, foram realizados mutirões em parceria com o Instituto-Geral de Perícias (IGP), na Penitenciária Modulada Estadual de Osório, onde foram emitidas 50 CINs dos reclusos dos regimes fechado e semiaberto, e no Presídio Regional de Bagé, onde foram realizadas 117 novas identidades para os custodiados. 

Reforçando as ações de registro civil, no mês de junho, o governo do Estado promoveu mais uma edição da Ação Nacional de Identificação Civil e Emissão de Documentos para as pessoas privadas de liberdade, na Penitenciária Estadual de Porto Alegre (Pepoa), com o cadastro de 25 apenados. Ainda neste semestre, 57 pacientes institucionalizados no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) participaram de uma iniciativa, em parceria com a Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas, e tiveram sua documentação regularizada, garantindo, assim, seus direitos e o acesso a benefícios.

Fonte: Governo RS

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