Era evidente que a participação do conjunto brasileiro no Mundial de ginástica rítmica gerava expectativas. Quando alguém disse que deixou de acreditar em pódio, era porque acreditava. E o time formado por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira, Mariana Gonçalves e Maria Paula Caminha brilhou na quadra da Arena Carioca 1, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro. Com apresentações impecáveis, uma delas ao som do clássico “Evidências", as representantes do Brasil levantaram o público e conquistaram os juízes neste sábado (23). O somatório de 55.250 na prova geral garantiu uma prata inédita, a só 0.300 do campeão Japão. Podemos cantar a plenos pulmões: damos nossos corações e estamos nas mãos dessa equipe medalhista!
André Durão/Reprodução |
– (Foi) Maravilhoso, a melhor competição da minha vida. Estávamos leves e felizes. Treinamos muito para isso. A cada movimento, sentíamos que a torcida vinha junto conosco. Tentamos manter o foco, porque não podíamos nos emocionar. Também foi perfeito ter as nossas famílias ali assistindo – comentou Duda, capitã da seleção.
Ao todo, 36 conjuntos se apresentaram no sábado, dia que teve atrasos por causa de problemas com o placar. As notas das duas séries foram somadas, o que definiu a classificação da prova geral, disputada nas Olimpíadas. O ouro ficou com o Japão, que recebeu 55.550. A Espanha completou o pódio, na terceira posição, com 54.750.
As oito melhores equipes em cada série também avançaram às finais por aparelhos do domingo. O Brasil ficou em terceiro nas três bolas e dois arcos (27.850), atrás de japonesas (28.350) e espanholas (28.250). Nas cinco fitas, passou com a segunda posição (27.400), superado apenas pela Bulgária (27.750). Ou seja, é possível que mais medalhas estejam a caminho no Mundial.
As duas notas deste sábado ainda se juntaram às oito avaliações de Bárbara Domingos e Geovanna Santos nas classificatórias individuais. Esse somatório definiu uma classificação por equipes no Mundial, e o Brasil, com 273.500, ficou na quarta posição, bem perto do pódio. A Alemanha (286.500) foi campeã, seguida por Bulgária (281.550) e Ucrânia (278.550).
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