Cientistas estão descobrindo que pessoas honestas tendem a ser mais felizes. Isso é o que mostra o relatório da felicidade mundial, que todos os anos é baseado na avaliação das próprias pessoas sobre sua felicidade, bem como em dados econômicos e sociais. Ele atribui uma pontuação de felicidade em uma escala de zero a 10, com base em uma média de dados ao longo de três anos.
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De acordo com o relatório, os moradores do Norte da Europa dominaram os primeiros lugares. A Finlândia ocupou o primeiro lugar, seguido de Dinamarca em segundo, seguida pela Islândia, Suíça e Holanda. O Afeganistão estava em último lugar (o ranking foi elaborado antes da invasão da Ucrânia pela Rússia).
Não se trata de uma exigência apenas para governantes, mas de uma ideia que perpassa toda a população e cria um forte senso de comunidade. E, de acordo com estudos e especialistas, essa segurança também faz bem para a saúde.
Saúde física e mental
Um estudo feito com 110 pessoas ao longo de dez semanas pela Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que conseguiram reduzir o número de mentiras que contam no dia a dia relataram uma melhora significativa na saúde física e mental no período.
Por exemplo, quando os participantes contaram três mentiras leves a menos do que nas outras semanas, experimentaram menos quatro queixas de saúde mental, como sentir-se tenso ou melancólico, e três menos queixas físicas, como reclamar de dores de garganta e de cabeça.
Segundo os pesquisadores, uma das principais vantagens relatadas pelos voluntários foi não precisar lidar depois com o estresse e ansiedade gerados por uma mentira, já que muitas vezes as pessoas precisam lembrar do que disseram ou até contar alguma mentira adicional para manter a original.
Fonte: Site Nova Mulher
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