Reprodução Redes Sociais HCPA |
A classificação geral, incluindo instituições privadas, tem 80 hospitais e clínicas de nove países da América Latina, sendo 30 brasileiros. Entre os gaúchos, estão o Hospital Moinhos de Vento, em sexto lugar, e o HCPA, em 15° - sendo o primeiro da lista entre os públicos.
Além do primeiro lugar entre os públicos, o Clínicas também alcançou posições de destaque em diferentes dimensões da avaliação:
6º melhor hospital do Brasil
2º lugar na categoria Produção do Conhecimento
6º lugar na categoria Tecnologia
Os resultados foram divulgados na terça-feira. O levantamento da IntelLat avalia o desempenho hospitalar na América Latina há 16 anos. A edição de 2025 contou com mais de 160 indicadores qualitativos e quantitativos, que avaliaram aspectos como segurança e resultados clínicos, gestão de pessoas, produção de conhecimento, eficiência, telemedicina, sustentabilidade, experiência do paciente e premiações.
Vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e ao Ministério da Educação, o HCPA também alcançou posições de destaque em diferentes dimensões da avaliação, como o segundo lugar na categoria Produção do Conhecimento e o sexto na categoria Tecnologia.
- Talvez o maior dos atributos que a gente possa ressaltar é essa comunhão, essa conjunção de um hospital assistencial de alta complexidade com a sua vocação para ensino e pesquisa - ressaltou o diretor-presidente do Cínicas, Brasil Silva Neto, destacando a geração de conhecimento na ir stituição, reconhecida no ranking.
Investimentos
Em relação a investimentos e ampliações, o hospital ainda está em fase de expansão, segundo o diretor-presidente. As principais obras para a entrega de novos edifícios foram concluídas no início de 2020. O prédio recém-construído, chamado de bloco B, abriga os novos bloco cirúrgico, emergência e UTIs, que seguem recebendo ampliações de leitos.
Atualmente estão sendo desenvolvidos projetos para otimizar a ocupação do bloco C. Destaca-se a criação do Centro Integrado de Oncologia, que ocupará o quarto andar. O centro terá uma nova abordagem para o atendimento de pacientes oncológicos, com previsão de conclusão no meio do próximo ano e início das operações em outubro de 2026.
Há também planos para buscar investimentos para a duplicação da área de diálise. Atualmente, a hemodiálise é realizada no bloco A (prédio original), e a intenção é expandir essa capacidade também para o bloco C.
O bloco cirúrgico tem sido gradualmente ampliado, assim como as áreas pediátricas. A partir da ocupação dos blocos B e C, o objetivo é o desenvolvimento de um novo plano diretor para o prédio original, que possibilitará futuras ampliações das áreas de internação e enfermaria. O desafio, segundo Neto, é gerar novas receitas, meta perseguida de "maneira contínua" pela instituição.
Fonte: HCPA e Diário Gaúcho
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