RANKING: Finlândia é o país mais feliz do mundo pelo sexto ano seguido

A Finlândia foi eleita nesta segunda-feira (20) como o país mais feliz do mundo pelo sexto ano consecutivo, de acordo com um ranking da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil ficou em 49º, de uma lista de 137 posições - em 2022, o país havia ocupado o 38º posto. Desde 2016, quando ocupava o 16º lugar, o Brasil vem perdendo posições no ranking.

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O relatório deste ano da ONU com o ranking também destacou o "aumento da fraternidade na Ucrânia".

Veja abaixo alguns destaques do ranking e quem ficou no topo e no final da lista:

1º - Finlândia

2º - Dinamarca

3º - Islândia

4º - Israel

5º - Holanda

15º - Estados Unidos

49ª - Brasil

52º - Argentina

56º - Portugal

64º - China

133º - República Democrática do Congo

134º - Zimbábue

135º - Serra Leoa

136º - Líbano

137º - Afeganistão

O Relatório Mundial da Felicidade, publicado pela primeira vez em 2012, considera as avaliações das próprias pessoas sobre sua situação, bem-estar econômico e indicadores sociais.

Os países do norte da Europa completaram o pódio dos mais felizes do mundo, com a Dinamarca em segundo e Islândia em terceiro. Já a Ucrânia subiu de posição, de 98 ao 92º lugar, em relação à lista anterior, que foi divulgada antes do início da ofensiva russa.

"O bem-estar na Ucrânia caiu menos do que em 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia, e isso se deve em parte ao aumento extraordinário do sentimento de fraternidade", disse Jan-Emmanuel De Neve, um dos editores do relatório, em comunicado.

Apesar da "magnitude do sofrimento e dos danos na Ucrânia" após a invasão russa em 2022, diz a ONU, existe um "sentimento muito mais forte de que há um propósito comum, existe bondade e confiança na liderança ucraniana", em comparação ao ano de 2014, acrescentou.

A surpresa da lista foi Israel, que subiu cinco posições e se estabeleceu em quarto lugar.

Em contrapartida, o Afeganistão continuou no último lugar do ranking, posição que ocupa desde 2020 com o agravamento da crise humanitária desde que o Talibã retornou ao poder em 2021, após a retirada das tropas lideradas pelos Estados Unidos.

Fonte: site G1



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