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A lista é dinâmica, ou seja, as montadoras podem a qualquer momento incluir outros modelos, desde que comuniquem o Mdic.
Segundo a pasta, todas as montadoras solicitaram inicialmente o máximo de recursos permitidos no momento de adesão ao programa, R$ 10 milhões. Seis delas (Volks, Hyundai, GM, Fiat, Peugeot e Renault) já pediram crédito adicional de mais R$ 10 milhões.
A soma destes recursos (R$ 150 milhões) representa 30% do teto de R$ 500 milhões que poderão ser usados pelas empresas como crédito tributário para venda de carros mais baratos.
Na medida em que usarem os montantes solicitados, as montadoras podem pedir créditos adicionais. Essa possibilidade se esgota quando o teto de R$ 500 milhões for atingido.
Os descontos patrocinados pelo governo para os carros vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil, podendo alcançar valores maiores a critério de fábricas e concessionárias.
A definição das faixas de desconto levou em conta três critérios: menor preço, eficiência energética e conteúdo nacional. Quanto maior a pontuação nesses critérios, maior o desconto.
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Ônibus e caminhões
Já o crédito para renovação da frota de caminhões teve adesão de 10 montadoras (Volkswagen Truck, Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Peugeot Citroen, Volvo, Ford, Iveco, Mercedes-Benz Cars & Vans e Daf Caminhões).
O volume total de créditos alcançou R$ 100 milhões — o que representa 14% do teto de R$ 700 milhões para estes veículos.
No caso dos ônibus, houve adesão de nove montadoras (Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Mercedes-Benz Cars & Vans, Comil, Ciferal, Marcopolo, Volare e Iveco).
Considerado o volume total de R$ 90 milhões, foram utilizados 30% do teto disponível, que é de R$ 300 milhões.
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Fonte: UOL e CNN Brasil
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