A acessibilidade é destaque da 52° edição do Festival de Cinema. Recursos como audiodescrição, autodescrição e interpretação em libras fazem parte da programação diária do evento e buscam assegurar que pessoas com deficiência possam participar das atividades.
Diariamente no Palácio dos Festivais, antes das sessões começarem, os apresentadores do evento, Marla Martins e Roger Lerina, se auto descrevem. Ambos contam ao público como estão vestidos, como o cabelo está arrumado e até mesmo a cor de cada peça de roupa. A autodescrição é um recurso cada vez mais utilizado e é usado para que pessoas com deficiência visual possam desfrutar das experiências em sua totalidade.
Edison Vara/Agência Pressphoto |
Além disso, no site do Festival de Gramado, acontece a ‘Mostra Sedac Cinema Acessível’ em que filmes gaúchos são exibidos com acessibilidade plena, ou seja, com legenda e audiodescrição. São três longas-metragens disponíveis: ‘Legalidade’, de Zeca Brito, ‘Uma carta para papai noel’, de Gustavo Spolidoro e ‘Céu aberto’, de Elisa Pessoa. Os longas podem ser assistidos em qualquer horário do dia até o dia 17 de agosto.
O filme de encerramento ‘Virgínia e Adelaide’, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado, que está fora de competição e será exibido na sexta-feira (16), terá audiodescrição durante a sessão, realizada pela OVNI Acessibilidade Universal, que há 12 anos participa do evento.
O Palácio do Festivais também conta com acessibilidade para cadeirantes, com o uso de plataforma elevatória e espaço reservado para assistir aos filmes na sala de cinema. As cerimônias e premiações também contam com intérpretes de libras.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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