O Museu do Louvre, em Paris, é o museu mais visitado do mundo. O endereço francês recebeu 8,86 milhões de visitantes em 2023, um aumento de cerca de 14,7% em relação a 2022. Em seguida, aparecem os Museus Vaticanos, com 6,76 milhões de visitantes, e, fechando o pódio, figura o Museu Nacional da China, na capital Pequim, com 6,75 milhões.
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É o que aponta o Theme Index and Museum Index 2023, relatório anual da Themed Entertainment Association (TEA), associação internacional que representa os maiores players do mercado de entretenimento do mundo, em conjunto com a consultoria multinacional Aecom. O mesmo relatório indica os parques mais visitados do mundo em 2023.
O documento lista os 20 museus mais visitados do mundo em 2023, os quais, juntos, somaram 99,8 milhões de visitantes, um salto de 66% com relação ao número de 2022, quando a soma foi de 57,1 milhões.
Historicamente, a Europa domina a fatia do mercado, mas a Ásia está crescendo rapidamente. Dos 20 museus do ranking atual, oito ficam na Europa, oito na Ásia (sete deles na China e um na Coreia do Sul) e os outros quatro na América do Norte — todos nos Estados Unidos.
Em relação ao volume de visitas no ano passado, a Europa responde por 42% da frequência global entre os 20 museus mais visitados do mundo, e a Ásia vem logo atrás, com 39%.
Confira 20 museus mais visitados do mundo em 2023:
- Museu do Lovure, Paris, França – 8,86 milhões de visitantes
- Museus Vaticanos, Vaticano – 6,76 milhões
- Museu Nacional da China, Pequim, China – 6,75 milhões
- Museu Britânico, Londres, Inglaterra – 5,82 milhões
- Museu de História Natural, Londres, Inglaterra – 5,68 milhões
- The Metropolitan Museum of Art, Nova York, Estados Unidos – 5,36 milhões
- Museu de Ciência e Tecnologia da China, Pequim, China – 5,31 milhões
- Museu de Nanjing, Nanjing, China – 5,00 milhões
- Museu Americano de História Natural, Nova York, Estados Unidos – 5,00 milhões
- Museu de Suzhou, Suzhou, China – 4,85 milhões
- Tate Modern, Londres, Inglaterra – 4,74 milhões
- Museu Nacional de História Natural, Washington D.C., Estados Unidos – 4,40 milhões
- Museu de Hunan, Changsha, China – 4,39 milhões
- Museu da Província de Hubei, Wuhan, China – 4,30 milhões
- Museu Nacional da Coreia, Seul, Coreia do Sul – 4,18 milhões
- Museu de Guangdong, Guangzhou, China – 4,00 milhões
- Musée d’Orsay, Paris, França – 3,87 milhões
- Galeria Nacional de Arte, Washington D.C., Estados Unidos – 3,83 milhões
- Museu do Prado, Madri, Espanha – 3,33 milhões
- Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia – 3,27 milhões
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