Moradores de Gramado lotam van para doar sangue a vítima de acidente aéreo internada em Porto Alegre
Uma ação solidária organizada por moradores de Gramado levou cerca de 30 pessoas até Porto Alegre no último sábado (28). O grupo fez doação de sangue para Valdete Maristela Santos da Silva, 51 anos, uma das vítimas que trabalhava no Hotel Floratta, atingido pelo avião Piper Cheyenne no último domingo (22).
Quem mobilizou os doadores foi Romário Martins, amigo da família. Segundo ele, o pedido de doação de sangue foi divulgado na tarde de quinta-feira (26). Em um dia, Martins conseguiu reunir pessoas de Gramado e região para atender a demanda.
Imagem após o acidente em Gramado - Defesa Civil RS/Divulgação |
O transporte foi custeado pela prefeitura de Gramado. Carros particulares se juntaram ao grupo, com destino ao banco de sangue do Hospital Nossa Senhora da Conceição, na Capital. Segundo Martins, caso ainda haja interessados em doar sangue, uma nova van será locada para levar os doadores. Interessados, devem entrar em contato com Martins pelo telefone (54) 99658 6654.
As duas mulheres feridas após a queda do avião seguem internadas em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) de Porto Alegre. Valdete foi encaminhada para o Hospital Cristo Redentor com 30% do corpo queimado. Segundo a casa de saúde, o quadro dela é estável, sem previsão de quando poderá deixar a UTI.
Já a outra vítima, uma mulher de 56 anos que teve 43% do corpo queimado, está internada no Hospital de Pronto Socorro (HPS). A instituição informou que o quadro é estável e que a paciente não está sedada. Também não há perspectiva de quando ela possa deixar a UTI.
Relembre o caso
O acidente aconteceu no domingo, dia 22, próximo à Avenida das Hortênsias, no bairro Avenida Central, em Gramado. Conforme a Infraero, a aeronave de prefixo PR-NDN decolou do Aeroporto de Canela às 9h15min e tinha como destino Jundiaí (SP).
Três minutos depois, o avião colidiu com a chaminé de um prédio em construção, uma casa e uma loja de móveis. Os destroços atingiram ainda um hotel.
No momento do acidente, 10 pessoas da família Galeazzi estavam a bordo do avião, um Piper Cheyenne, com motor à hélice. Todas morreram. O empresário Luiz Cláudio Galeazzi, proprietário da aeronave, estava pilotando o equipamento.
As duas mulheres que trabalhavam no hotel foram transferidas ainda no domingo para hospitais na Capital, que são referência no tratamento de queimaduras. Desde então, elas seguem internadas sem previsão de alta.
Fonte: Pioneiro
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